quinta-feira, 27 de março de 2008

Os momentos inesquecíveis.

Lembras-te quando, no meio da multidão, pegavas na minha mão, me puxavas para junto de ti e dizias ao meu ouvido que o meu andar te deixava completamente louco? Logo após o dizeres, olhavas em frente com um ar indiferente e, depois de veres o meu sorriso pelo canto do olho, olhavas para mim com o tal ar indiferente, sorrias e puxavas-me para os teus braços, beijando-me. Lembras-te?

Ainda te lembras de quando fingias que te magoavas e, enquanto te esforçavas para pôr aquela cara de criança em sofrimento, dizias que estavas muito mal e que precisavas dos meus mimos? Nessas situações, fazias com que eu te desse beijos para a suposta dor passar, fazias com que me deitasse ao teu lado a mimar-te até te esqueceres da dor que tinhas inventado e te abraçavas a mim, rias e me tentavas fazer cócegas.

E de quando me vendavas os olhos, sopravas com suavidade ao longo de todo o meu corpo e, apenas ao ritmo daquela música que ambos veneramos, me beijavas por cada ponto do meu corpo. Lembras-te?

Ah, lembras-te? Lembras? Lembras-te de quando discutíamos? Quando discutíamos, quer dizer, quando eu discutia contigo, ficavas a olhar para mim com aquele sorriso suave nos lábios à espera que eu te perguntasse se me estavas a ouvir ou se estavas a gozar comigo para, depois disso, me empurrares contra a parede, me olhares nos olhos, me dizeres que me amas e me beijares como se a discussão nos deixasse com mais vontade de nos amarmos. Muitas vezes, nem deixavas que eu te perguntasse se me estavas a ouvir, simplesmente, calavas-me com um beijo agressivo. Lembras-te? Vá lá... diz-me que sim. Diz-me que não te esqueceste.

Esta noite espero por ti... espero por ti para que me dês mais um momento inesquecível como todos estes... espero por ti porque é só a ti que quero. Espero por ti porque, também eu, te quero dar momentos inesquecíveis de autêntica loucura, parvoíce, amor, carinho... simplesmente momentos como estes, inesquecíveis.

O melhor momento para ser feliz é o agora. Alinhas?

quarta-feira, 26 de março de 2008

Os sete pecados capitais.

Os pecados capitais são uma classificação de vícios usada nos primeiros ensinamentos do cristianismo para educar e proteger os crentes, de forma a compreender e controlar os instintos básicos.

O porquê do número 7
Os Pecados mortais são sete, não por coincidência, mas porque este número tem um significado especial. Este número representa a união do Mundo Divino com o Mundo Humano. O sete é considerado o número esotérico, o número da perfeição (eleva o ser na sua qualidade maior) e o número sagrado.


Origem dos 7 Pecados Capitais
A igreja classificou e seleccionou os pecados em dois tipos: os pecados que são perdoáveis sem a necessidade do sacramento da confissão, e os pecados capitais, merecedores de condenação. No final do século 6, o Papa Gregório fez uma lista onde colocava por ordem decrescente os pecados que mais ofendiam o amor:

  1. Orgulho;
  2. Inveja;
  3. Ira;
  4. Melancolia;
  5. Avareza;
  6. Gula;
  7. Luxúria.
Mais tarde, a lista foi actualizada e, actualmente, a lista de sete pecados capitais aceite é:
  1. Soberba (ou orgulho, arrogância extravagância);
  2. Inveja (ou cobiça);
  3. Ira;
  4. Preguiça;
  5. Avareza (ou ganância);
  6. Gula;
  7. Luxúria.

Significado dos 7 pecados capitais
Soberba (ou orgulho, arrogância, extravagância):
É a sensação de que "Eu sou melhor que os outros", ou seja, a falta de humildade. Isto leva a criar um conceito de si mesmo elevado, que não corresponde à realidade, o tal amor próprio exagerado. Surge com isso a necessidade de aparecer, de ser visto passando inclusive por cima de padrões éticos e minimizando os outros.




INVEJA (cobiça):
Uma expressão popular bastante usada para designar inveja é “dor-de-cotovelo”. É a dificuldade de admirar o outro, o sentimento de desgosto pelo bem alheio e o desejo de possuir um bem que outro possui (não se refere apenas a bens materiais. A inveja faz-nos perder o contacto com nossas verdadeiras possibilidades.



IRA (cólera, raiva, fúria, rancor, ódio):
É um intenso sentimento de raiva, ódio, rancor, um conjunto de fortes emoções que nos leva a ser exageradamente agressivos. É vista como um desejo de vingança.









PREGUIÇA (morosidade, negligência, moleza, indolência):
É uma aversão ao trabalho. Este sentimento faz com que as pessoas desqualifiquem os problemas e a possibilidade de solução destes. A preguiça não se resume na preguiça física mas também na preguiça de pensar, sentir e agir.





AVAREZA (cobiça, ganância, ambição, mesquinhez):
É ambição de riqueza e vontade exagerada de possuir qualquer coisa. Mais caracteristicamente é um desejo descontrolado, uma cobiça à bens materiais e ao dinheiro, ganância.


GULA (excesso, sofreguidão):
É um excesso no comer e no beber e o grande amor que se tem a boas iguarias.




LUXÚRIA (exuberância, ostentação, corrupção, lascívia,sensualidade):
É definida como uma impulsividade desenfreada. Tem também conotações sexuais, ou seja, é o prazer que se tem à carne.

quarta-feira, 5 de março de 2008

O pulso aberto.

Boas!!!
Pois é, depois de não sei quanto tempo aqui estou eu só para vos dizer que abri o pulso.
Isto interessa-vos?
Pois está claro que esta informação não contribui absolutamente nada para a vossa felicidade. Mas apeteceu-me escrever e, pois bem, foi isso mesmo que fiz.
Até...