sábado, 20 de dezembro de 2008
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
O salto que parte. A multidão que passa.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Não fales agora.
Não, agora não. Por favor, não fales agora. Deixa-me ir até ao fim, se não for agora...
Precisas saber que quando estou perto de ti, ou simplesmente quando penso em ti, o meu coração acelera, bate a mil à hora. Sabes o que significam estas palavras tão conhecidas e ditas por tanta gente? Sabes que significa que és especial, não sabes?
Preciso dizer mais alguma coisa? Eu penso que não, mas se achares o contrário eu continuarei a dizer que as minhas pernas caminham sob cordas bambas quando te vejo, as palmas da minha mão soam, fico com um nó na minha ganganta...
Já percebeste. Eu sei que sim.
E agora?
sábado, 6 de setembro de 2008
A vida académica.
vai la escrever no blog
JoãO pAlMa....... diz:
ahh entrei na faculdade
JoãO pAlMa....... diz:
agr vou ser feliz
xD
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Uma última noite.
Disse-te todas estas palavras, uma por uma sem me escapar nenhuma. Disse-tas enquanto estávamos a dançar a um ritmo demasiado lento para dois corações tão acelerados.
Foi depois de teres invadido o meu quarto, onde eu estava já deitada, em toda aquela escuridão, de costas voltadas para cima e a olhar aquele mar que tenho o privilégio de ver por aquela enorme janela. Foi depois de te teres deitado ao meu lado com uma perna sobre as minhas, com o teu rosto lado a lado com o meu e o teu braço a abraçar as minhas costas nuas. Ficámos assim algum tempo, tempo esse que agora me parece fugaz demais. Não me mexi um milímetro que fosse enquanto te deitavas ao meu lado e adaptavas o teu corpo ao meu, nem enquanto estávamos os dois naquela posição a olhar o mar. Estivemos sempre em silêncio até então. Foi depois de te teres levantado, de te pores de costas voltadas para o mar em pé diante de mim, substituindo a visão de um mar imenso para um corpo imenso e esbelto, e de me teres estendido a mão. Foi depois de eu ter levado a minha mão ao encontro da tua, de me ter levantado em silêncio, de juntar o meu corpo ao teu, dos teus braços abraçarem o meu corpo e de eu pousar a minha cabeça no teu ombro. Foi depois de tudo isto. Foi depois de termos balançado o nosso corpo algumas vezes. Mas foi depois da minha primeira lágrima, foi depois da minha primeira lágrima que eu te disse todas aquelas palavras em voz baixa e ao teu ouvido, ainda com o rosto deitado no teu ombro. Foi depois de tudo isto que eu disse todas aquelas palavras que pareciam flechas lançadas ao meu coração.
Não disseste nada, agarraste-me ainda com mais força. Aceitaste sem dizer palavra, apenas continuaste sem contestar. Era isso que eu queria. Não queria gritos, mais palavras de sofrimentos, não queria nada a não ser estar contigo ali naquela última noite. Nem as lágrimas que nos escaparam eu queria.
Dançámos... dançámos... dançámos... dançámos sem dizer qualquer palavra, sem qualquer expressão facial. Fizeste-me sentir saudades tuas.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Fecho a porta.
Como tantas vezes, como tantas vezes antes
Como é que te deixei ir embora esta noite
Sem dizer nada
Eu tento dormir, sim
Mas o relógio está parado no pensamento tu e eu
Surgem mais mil arrependimentos, sim
Se estivesses aqui agora, eu juro,
Eu dir-te-ia isso
Não quero desperdiçar outro dia
Guardar isto dentro de mim está a matar-me
Porque tudo o que eu quero, só tem a ver contigo
Eu gostaria de poder encontrar as palavras para dizer
Eu dir-te-ia todas as vezes que partisses
Eu estou inconsolável
Eu subo pelas paredes
Eu vejo a beira do abismo e não consigo saltar
Eu memorizei o teu número
Então por que não te consigo ligar?
Talvez porque eu saiba que sempre estarás comigo
Na possibilidade
Eu não quero ficar assim
Eu só quero que saibas
Tudo o que estou a segurar
É tudo o que eu não posso abandonar, não posso abandonar
Não sabes?
Eu não quero desperdiçar outro dia
Eu gostaria de poder encontrar as palavras para dizer
Eu dir-te-ia todas as vezes que partisses
Eu estou destroçada
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Procura-se...
Não quero que te cales, quero que fales, quero que grites. Mas quero que ouças.
Tens de saber chorar, rir, sorrir, gritar, sussurrar.
É preciso que respeites, que admires, que elogies. É preciso que gostes, que adores e que ames. Preciso que sintas. Não quero que sejas demasiado sentimentalista, é preciso que consigas ser frio. Não tens de levar o pequeno-almoço à cama todos os dias, tens de fazer com que também haja dias em que o façam por ti.
Quero que cantes no duche, preciso de me rir contigo. Preciso que faças rir.
É obrigatório que saibas guardar segredo sem pedir nada em troca. Sshhhh… Segredo!
Não precisas ser puro, nem completamente impuro. É preciso que já tenhas errado. Podes até já ter sido enganado. Podes já ter sofrido.
É necessário que sonhes, que tenhas sonhos. É necessário que lutes por esses sonhos e que não desistas deles. Não precisas ter sempre as mesmas ideias, os mesmos sonhos e objectivos. É preferível que mudem tal como é preciso que vás mudando e crescendo com o tempo. É preciso que gostes de aprender e crescer.
Tens de saber conversar de coisas simples, de coisas banais ou coisas complexas. Tens de saber dar a tua opinião e saber ouvir as outras.
É preciso que te comovas com a simplicidade, que saibas recordar, que precises recordar. É preciso que dês valor às recordações. É preciso que dês valor ao ser humano, aos desertos, à praia, aos beijos, aos abraços, à escuridão, à noite, ao pôr-do-sol, aos meus desejos e a ti mesmo.
Tens de me saber abraçar, de me deixar sentar ao teu colo, de chorar no teu ombro. Tens de me deixar abraçar-te e fazer por ti o que fazes por mim.
Preciso que sejas duro comigo, preciso de aprender. Preciso que sejas compreensivo comigo, preciso de apoio. Tens de saber apoiar e criticar.

Gostas de chocolate quente? Era bom que gostasses, mas não é imprescindível. Não podes gostar de tudo o que eu gosto. Não podes aceitar tudo, nem criticar tudo.
Tens de ser livre.
Não podes ser vulgar.
Não podes ser perfeito.
Tens de ser imperfeito.
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Tudo o que ele quer.
Já era tarde quando ele acordou
Na luz da manhã e no começo do dia
Ele abriu os olhos e pensou
Oh que manhã!
Este não é um dia para trabalhar
Este é um dia para bronzear
Ficar apenas deitado na praia e divertir
Ele vai agarrar-te
Tudo o que ele quer é outro amor
Amanhã ele terá ido embora, rapariga
Tudo o que ele quer é outro amor
Tudo o que ele quer é outro amor
Amanhã ele terá ido embora, rapariga
Tudo o que ele quer é outro amor
Tu estás na mira dele
Ele é o caçador e tu és a raposa
A voz gentil que fala contigo
Não irá falar para sempre
Esta é uma noite para a paixão
Mas o amanhã significa o adeus
Cuidado com o que chama a atenção aos teus olhos
Ele vai agarrar-te
Tudo o que ele quer é...
sexta-feira, 25 de abril de 2008
A pequena loucura.
sábado, 19 de abril de 2008
As vertigens.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
O arrepio.
terça-feira, 1 de abril de 2008
O desejo.
quinta-feira, 27 de março de 2008
Os momentos inesquecíveis.
Ainda te lembras de quando fingias que te magoavas e, enquanto te esforçavas para pôr aquela cara de criança em sofrimento, dizias que estavas muito mal e que precisavas dos meus mimos? Nessas situações, fazias com que eu te desse beijos para a suposta dor passar, fazias com que me deitasse ao teu lado a mimar-te até te esqueceres da dor que tinhas inventado e te abraçavas a mim, rias e me tentavas fazer cócegas.
E de quando me vendavas os olhos, sopravas com suavidade ao longo de todo o meu corpo e, apenas ao ritmo daquela música que ambos veneramos, me beijavas por cada ponto do meu corpo. Lembras-te?
Ah, lembras-te? Lembras? Lembras-te de quando discutíamos? Quando discutíamos, quer dizer, quando eu discutia contigo, ficavas a olhar para mim com aquele sorriso suave nos lábios à espera que eu te perguntasse se me estavas a ouvir ou se estavas a gozar comigo para, depois disso, me empurrares contra a parede, me olhares nos olhos, me dizeres que me amas e me beijares como se a discussão nos deixasse com mais vontade de nos amarmos. Muitas vezes, nem deixavas que eu te perguntasse se me estavas a ouvir, simplesmente, calavas-me com um beijo agressivo. Lembras-te? Vá lá... diz-me que sim. Diz-me que não te esqueceste.
Esta noite espero por ti... espero por ti para que me dês mais um momento inesquecível como todos estes... espero por ti porque é só a ti que quero. Espero por ti porque, também eu, te quero dar momentos inesquecíveis de autêntica loucura, parvoíce, amor, carinho... simplesmente momentos como estes, inesquecíveis.
O melhor momento para ser feliz é o agora. Alinhas?
quarta-feira, 26 de março de 2008
Os sete pecados capitais.
O porquê do número 7
Os Pecados mortais são sete, não por coincidência, mas porque este número tem um significado especial. Este número representa a união do Mundo Divino com o Mundo Humano. O sete é considerado o número esotérico, o número da perfeição (eleva o ser na sua qualidade maior) e o número sagrado.
Origem dos 7 Pecados Capitais
A igreja classificou e seleccionou os pecados em dois tipos: os pecados que são perdoáveis sem a necessidade do sacramento da confissão, e os pecados capitais, merecedores de condenação. No final do século 6, o Papa Gregório fez uma lista onde colocava por ordem decrescente os pecados que mais ofendiam o amor:
- Orgulho;
- Inveja;
- Ira;
- Melancolia;
- Avareza;
- Gula;
- Luxúria.
- Soberba (ou orgulho, arrogância extravagância);
- Inveja (ou cobiça);
- Ira;
- Preguiça;
- Avareza (ou ganância);
- Gula;
- Luxúria.
Significado dos 7 pecados capitais
Soberba (ou orgulho, arrogância, extravagância):
É a sensação de que "Eu sou melhor que os outros", ou seja, a falta de humildade. Isto leva a criar um conceito de si mesmo elevado, que não corresponde à realidade, o tal amor próprio exagerado. Surge com isso a necessidade de aparecer, de ser visto passando inclusive por cima de padrões éticos e minimizando os outros.
INVEJA (cobiça):
Uma expressão popular bastante usada para designar inveja é “dor-de-cotovelo”. É a dificuldade de admirar o outro, o sentimento de desgosto pelo bem alheio e o desejo de possuir um bem que outro possui (não se refere apenas a bens materiais. A inveja faz-nos perder o contacto com nossas verdadeiras possibilidades.
IRA (cólera, raiva, fúria, rancor, ódio):
É um intenso sentimento de raiva, ódio, rancor, um conjunto de fortes emoções que nos leva a ser exageradamente agressivos. É vista como um desejo de vingança.
AVAREZA (cobiça, ganância, ambição, mesquinhez):
É ambição de riqueza e vontade exagerada de possuir qualquer coisa. Mais caracteristicamente é um desejo descontrolado, uma cobiça à bens materiais e ao dinheiro, ganância.
GULA (excesso, sofreguidão):
É um excesso no comer e no beber e o grande amor que se tem a boas iguarias.
quarta-feira, 5 de março de 2008
O pulso aberto.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Intuição.
"Conjunto de conhecimentos próprios adquiridos ao largo das múltiplas experiências do Ser, que lhe aflora à mente espontaneamente, sem necessidade de ninguém lhe transmitir nada, pois que tais conhecimentos pertencem ao seu universo peculiar e subjectivo de conhecimentos".